ÓLEO ESSENCIAL DE LAVANDA FINA GT BULGÁRIA 10ML - L2878 /0326

Código: L764
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ÓLEO ESSENCIAL DE LAVANDA FINA GT BULGÁRIA 10ML 

Nome botânico: Lavandula angustifolia
Origem: Bulgária
Parte utilizada: Flores

Método de extração: Destilação a vapor
Agricultura: Convencional
Volume: 10ml

Por descontinuidade (devido a crise da pandemia) de fornecimento da lavanda 40/42 por parte do fornecedor, a Laszlo não voltará a ter mais este produto em seu portfólio. Diante a essa situação comercial, a Laszlo decidiu por trabalhar com uma nova linha de óleos de lavanda, que possuem qualidade superior no mercado e que possuem definições de 'cultivares’ e 'terroirs’ (geotipos). Sugerimos as lavandas-finas como alternativas superiores a 40/42 para substituição, ou ainda a lavanda "Maillette". Leia mais abaixo para compreender as diferenças e poder escolher o óleo com notas aromáticas mais próximas do que você busca:

 

CONHECENDO MAIS SOBRE OS DIFERENTES 'CULTIVARES' DE LAVANDAS E LAVANDINS DA LASZLO:

Nós da Laszlo somos apaixonados por óleos essenciais, e essa paixão sempre nos moveu a ter produtos únicos e com o mais alto nível de qualidade. Não seria diferente na hora de escolher nossos fornecedores e quais óleos de lavanda (Lavandula angustifolia) teríamos em nosso portfólio. Você poderá notar que nos rótulos dos óleos de lavanda e lavandim da Laszlo, existem especificações de 'cultivar' e terroir (geotipo). Os 'cultivares' são variedades advindas de cruzas genéticas sucessivas que podem se manifestar numa melhoria morfológica da planta (cor das flores ou folhas, resistência, etc) ou envolver diferenças em seu aroma. Por outro lado, o terroir (ou geotipo), se relaciona em como o meio ambiente onde a planta cresce afeta a qualidade do óleo essencial de um 'cultivar'. Embora o termo terroir costumava ser exclusivo da enologia e do vinho, agora aparece em todas as culturas onde a qualidade está associada ao local de produção. Ele ajuda a compreender a nossa filosofia de qualidade que queremos mostrar na singularidade não só na composição desta espécie, mas também nas diferenças decorrentes dos seus 'cultivares', terroirs e, consequentemente, sua qualidade.

A lavanda-verdadeira (Lavandula angustifolia) é uma planta pertencente à classe Angiospermae, da família Lamiaceae. Na Roma Antiga, era utilizada para cura de doenças, para limpeza, para lavar roupas, para tomar banho e perfumar ambientes. E daí o nome lavanda, vindo do latim lavandus, que significa lavar. Além de lavar e perfumar, a lavanda também era, e ainda é, muito utilizada para purificar e equilibrar a energia de ambientes, trazendo paz e harmonia.


Um pouco sobre os óleos essenciais de lavandas da Laszlo:

Em 2018, estivemos na Hungria, Búlgaria e Reino Unido na busca de importantes parceiros de produção de óleo essencial de lavanda. Queríamos óleos diferenciados, especiais e com padrão de qualidade acima da média. Nossa primeira parceria firmada foi com uma fazenda orgânica de óleos essenciais localizada no norte da Hungria na divisa com a Eslovênia. Essa região possui um microclima extremamente complexo, afetada pelo rio Danúbio e a cordilheira Gerecse no noroeste da Hungria, que fornecem umidade e calor seco da pequena planície para as plantas durante a primavera. A estrutura da plantação desta fazenda foi pensada de forma consciente, pois produzem separadamente óleos essenciais de diferentes tipos de lavanda e algumas genéticas escolhidas são únicas e exclusivas no mundo.

Na Bulgária descobrimos uma fazenda com um trabalho social muito interessante no Afeganistão, com a implantação de uma fazenda de rosas em uma região devastada pela guerra do 11 de setembro. Nessa região inúmeras famílias hoje são beneficiadas pelo cultivo e destilação de óleo de rosa-de-damasco ao invés do opium. Desta empresa é que vem nosso óleo essencial de lavanda-fina búlgara.

Tanto da França quanto do Reino Unido importamos das maiores fazendas de lavanda desses países, destilarias com décadas de renome em qualidade e pureza. E por fim, temos nossa lavanda-fina grega, a lavanda 'Buena vista" dos EUA e outras espécies de lavandas rústicas, como a lavanda-branca, essa última vinda de Portugal, onde também temos um importante parceiro de óleos essenciais.


Conhecendo as sutis diferenças aromáticas da lavanda-verdadeira (Lavandula angustifolia):
Obs.: Todas as lavandas abaixo possuem as mesmas propriedades e indicações terapêuticas.

Lavanda-fina

São denominadas lavandas "finas" aquelas lavandas que carregam uma nota etérea e mais delicada em seu óleo essencial. Esse tipo de óleo tem a tendência a conter mais ésteres, mas nem sempre isso ocorre, sendo os componentes minoritários mais decisivos para o seu aroma delicado do que propriamente os majoritários. O cultivo em regiões mais elevadas ou o clima local (vento, umidade etc), tende a influenciar seu padrão de qualidade. As lavandas "finas" são consideradas mais calmantes e poderosamente ansiolíticas.

A Laszlo possui essa variedade vinda de 4 países, Bulgária, França, Grécia e Inglaterra. Geralmente a lavanda-fina é um cultivar 'Maillette' que possui qualidade superior ao 'Maillette' tradicional devido ao seu terroir:

Bulgária - Essa lavanda se destaca por notas florais e frutadas de topo que se ancoram em um fundo balsâmico amadeirado que prolonga sua fixação natural.
França - Muito semelhante a lavanda-fina da Búlgária, contudo, mais fresca e sem notas amadeiradas de fundo.
Grécia - Um pouco mais frutada e adocicada que a lavanda-fina da Bulgária. Livre de notas amadeiradas e balsâmicas de fundo, o que a torna excelente para uso gourmet.
Inglaterra - Aroma vintage que lembra antigos perfumes de lavanda do século passado. De notas florais, adocicadas e de corpo aromático equilibrado. É um dos melhores aromas de lavanda que já sentimos.

 

Lavanda 'Seleção húngara'

Na década de 1920, um herbalista húngaro, Gyula Bittera, trouxe mudas de lavanda da França e iniciou a primeira grande plantação de lavanda na Hungria. Em 1924 eram 20 hectares que logo em 1940 haviam se expandido para 100 hectares. A Hungria se tornou nesse período o maior produtor de óleo de lavanda da Europa, até que todas as plantações acabassem com o impacto da Segunda Gerra Mundial. A Faculdade de Horticultura da Corvinus University of Budapest manteve preservada em seu horto esta genética original da década de 1920, o que permitiu ressuscitar esta antiga genética nos campos de produção húngaros. Ela se destaca por florescer mais cedo, tendo flores de tons púrpura claros e um caule de flores mais longo. Seu óleo essencial possui teores mais elevados de linalol, acetato de lavandulila e lavandulol, sendo seu aroma harmoniosamente macio, mais encorpado que os outos óleos de lavanda, trazendo sutis notas herbais e de especiarias de fundo.

 

Lavanda 'Munstead'

Cem anos atrás, uma lavanda inglesa chamada 'Munstead' foi apresentada aos jardineiros eduardianos. Munstead Wood era a famosa casa e jardim de Gertrude Jekyll em Surrey, a principal jardineira e designer de jardins de seu tempo, bem como uma escritora notável e pintora refinada. Gertrude desenvolveu esse 'cultivar' de flores azul-púrpura escuras e o apresentou ao mundo em 1916. A lavanda 'Munstead' é mais resistente do que a maioria das lavandas, hiberna bem e floresce profusamente a cada primavera, atraindo borboletas e abelhas nativas para suas flores. Nosso óleo de lavanda 'Munstead' vem da Hungria, possui maiores teores de linalol e terpinen-4-ol, o que faz com que se destaque aromaticamente com notas balsâmicas, resinosas, doces e herbais de fundo. Entre as diferentes lavandas é provavelmente a com maior ação antisséptica.

 

Lavanda 'Hidcote'

Uma forma compacta de lavanda, apresentada em Glouscestershire em 1907 pelo jardineiro Laurence Johnston, criador do jardim de Hidcote Manor, daí o nome de lavanda "Hitcote" em sua homenagem. Muitas vezes chamada de 'Hidcote-azul', produz flores em profundos tons azul-índigo com folhas esguias e cinza-prateadas. Suas flores são altamente atraentes para as abelhas e outros insetos que amam seu néctar. Nosso óleo de lavanda 'Hidcote' vem da Hungria, possui maiores teores de ésteres (acetato de linalila e lavandulila), b-ocimeno e a-terpineol, que lhe conferem notas florais, frescas e verdes. Seu aroma vintage nos faz lembrar de antigos perfumes de lavanda do século passado. É realmente um óleo magnífico!

 

Lavanda 'Maillette'

Monsieur Maillet foi um respeitado pequeno fazendeiro de Valensole, que havia trabalhado com o aperfeiçoamento genético de lavandas por trinta anos no começo do século passado. A lavanda 'Maillette' é fruto de seu trabalho, tendo sido amplamente difundida depois por Pierre Grosso, criador do lavandim 'Grosso'. A lavanda 'Maillette' vem sendo amplamente plantada em todo o mundo desde a década de 1950, tendo sido introduzida nos Estados Unidos em 1981. É uma variedade que não se reproduz por germinação de sementes, mas por propagação vegetativa (clones), tendo uma genética mais resistente a doenças, por esse motivo é a principal variedade de campo de L. angustifolia cultivada na França atualmente. Possui flores roxo-lilás, muito aromáticas. Essa variedade é fortemente influenciada pelo terroir, podendo ter notas muito distintas conforme região de origem. A lavanda 'Maillette' inglesa se destaca por notas mais florais e frescas de topo unidas a uma base sutilmente amadeirada, o que dá um perfil aromático muito agradável.

 

Lavanda 'Ladybird'

Este 'cultivar' surgiu na Inglaterra há cerca de 20 anos a partir de um trabalho de seleção genética feito por William e Caroline Alexander. Em 2001, em parceria com um melhorista local, foram feitos cruzamentos genéticos entre diferentes variedades de lavandas. As sementes resultantes foram germinadas para produzir 200 variedades completamente novas, cada uma diferente da outra. A análise de laboratório determinou as características do óleo de cada um dos 200 originais e levou à seleção de 16 candidatos promissores. Depois de várias visitas de 'narizes' profissionais e especialistas, a genética com o perfil de fragrância mais impressionante foi escolhida para cultivo, e foi assim que nasceu a lavanda 'Ladybird'.

O pai de Caroline era o editor da Ladybird Books, e a importante influência que suas ilustrações tiveram na infância e educação de Caroline foram inspiradoras para a escolha do nome desse 'cultivar'. Ladybird se traduz por "joaninha" no português. O óleo de lavanda 'Ladybird' é um óleo essencial verdadeiramente especial, descrito como excepcionalmente arredondado, macio e distintamente floral. Seu perfume é suave, quente e excepcionalmente relaxante!

 

Lavanda 'Folgate'

Linn Chilvers, originalmente dirigia um viveiro e floricultura em Heacham/Inglaterra, mas sempre sonhou em cultivar lavanda em grande escala. A maioria dos fazendeiros locais rejeitou a ideia e parecia que sua visão nunca iria se concretizar, mas então Linn conheceu Francis 'Ginger' Dusgate, de Fring Hall, que achou que valia a pena tentar seu plano. Em 1932, os dois homens fizeram uma parceria para cultivar e destilar a lavanda 'Folgate', uma genética que surgiu do trabalho de Linn Chilvers. Com folhagem cinza-esverdeada, suas flores desabrocham em um vibrante tom azul-violeta que as abelhas e borboletas adoram. O cultivar 'Folgate' possui uma fragrância fresca, com notas verde de fundo, e um topo floral que a tornam uma lavanda muito agradável em difusores.

 

Lavanda 'Buena vista'

Esse 'cultivar', de flores em tom vibrante violeta-mirtilo, surgiu nos Estados Unidos, tendo sido criado em 1988 por Don Roberts da Premier Botanicals, Ltd. em Albany, Oregon. É uma variedade resistente, muito apreciada pelos jardineiros e pelas floristas por suas flores perfumadas serem muito adequadas para confecção de buquês. Apesar de um 'cultivar' recente e ainda pouco conhecido, dá um bom rendimento de óleo essencial. Para quem se incomoda com lavandas com notas de fundo amadeiradas, balsâmicas e resinosas, essa é uma excelente opção, pois a Buena vista' ou 'Boa vista' (alusão aos belos campos que produz) se destaca por ter um perfil aromático limpo de fundo, com notas frescas, verdes e florais.

 

Conhecendo as sutis diferenças aromáticas dos lavandins (Lavandula x intermedia):

Lavandim 'Abrialis'

'Abrialis' foi o primeiro lavandim a ser clonado na década de 1920, fruto do cruzamento entre Lavandula angustifolia x Lavandula latifolia, de flores roxas lilás. Esse lavandim era o mais cultivado até as plantações serem dizimadas por micoplasma, quando ele foi substituído pelo lavandim 'Super'. Na década de 1970, quando Pierre Grosso desenvolveu o Lavandin 'Grosso', planta mais resistente e com vida mais longa e maior rendimento, essa variedade que passou a ser intensamente cultivada, em particular no sul da França. O óleo essencial de lavandim 'Abrialis' possui ao redor de 20% de 1,8-cineol, 25% de cânfora, 15% de linalol e 10% de acetato de linalila. Seu aroma é fresco, canforáceo e estimulante.

 

Lavandim 'Grosso'

Esse 'cultivar' foi descoberto em um campo deserto de lavanda no distrito de Vaucluse, na França, em 1972, pelo cultivador de lavanda Pierre Grosso (1905-1989). Grosso tirou cortes da planta e as colheitas resultantes foram mais vigorosas com rendimentos mais elevados do que todas as outras variedades de campo. Em 1980, 80% do cultivo de lavanda era dessa variedade. Também é conhecido por nomes como 'Dilly Dilly', 'Wilson's Giant' e 'Wilson Grant'. Possui flores roxas, crescendo como um monte de cerca de 2 metros de altura por 3 metros de largura, com folhas estreitas perfumadas que, quando em crescimento ativo, são verdes, mas envelhecem para verde acinzentado. Nosso lavandim 'Grosso' vem da Inglaterra e possui em seu óleo essencial ao redor de 35% de linalol, 30% de acetato de linalila e cerca de 5% de cânfora e 5% de 1,8-cineol. Seu aroma é reminiscente da lavanda-verdadeira, tendo contudo, notas mais frescas de topo.

 

Lavandim 'type H'

Esse 'cultivar' é de origem húngara e possui flores roxo-azuladas claras. Infelizmente não existem informações de sua origem, podendo ser um reminiscente da produção húngara de lavanda de antes da Segunda Guerra Mundial. Possui Seu óleo essencial possui ao redor de 30% de linalol, 15% de 1,8-cineol, 10% de borneol e 10% de acetato de linalila. Seu perfil aromático se destaca por notas cítricas, verdes e florais, sob um top fresco estimulante.

 

Lavandim 'Judit'

'Cultivar' de origem italiana e aclimatada na Hungria em 2002. Apresenta crescimento mais lento, porém de floração precoce e mais longa. Suas flores são de intensa cor azul-roxeada. Seu óleo essencial possui ao redor de 20% de 1,8-cineol, 15% de linalol, 15% de cânfora e 15% de acetato de linalila. Se assemelha muito ao lavandim 'Abrialis', sendo rico em notas frescas, verdes e estimulantes.

 

Lavandim 'Provance'

Esse 'cultivar' é raro e pouco difundido. Foi introduzido na Hungria no outono de 2015. Seu tamanho está localizado entre os cultivares 'Judit' e 'Grappenhall'. Suas folhas são verde-azeitona, as flores são mais grossas e de cor mais clara. Seu óleo essencial possui ao redor de 30% de linalol, 15% de 1,8-cineol, 15% de borneol, 5% de acetato de linalila e 5% de terpinen-4-ol. É rico em notas frescas, verdes e estimulantes, porém sem o amargo da cânfora que existe em maiores proporções em outros lavandins como o 'Abrialis".

 

PROPRIEDADES

Há poucas diferenças nas indicações do uso de óleo essencial de lavanda verdadeira (Lavandula angustifolia), sendo que alguns, devido ao volume dos componentes, possuem potencial terapêutico mais ativo. O acetato de linalila é o éster majoritário, derivado do linalol com o qual funciona sinergicamente para o efeito ansiolítico do óleo de lavanda inalado.

A atuação psicoativa é possível de ser registrada por um eletroencefalograma, que exibe as respostas das ondas cerebrais aos aromas, expressas na amplitude e frequência das ondas. Estudos de Chandharakool et al (2020) atestam que a inalação do óleo essencial de lavanda por três minutos é suficiente para aumentar, significativamente, a atividade das ondas teta (4-8 Hz) e alfa (8–13 Hz), em todas as regiões do cérebro humano. As ondas teta, além de estarem relacionadas com o relaxamento, são responsáveis por gerar mais vigor e energia. Este estado está relacionado aos processos de criatividade, intuição potencializada e conexões emocionais mais intensas. Ela também possibilita a cura do corpo na produção de neurotransmissores que fortalecem o sistema imunológico e minimizam o nível de cortisol (o hormônio do estresse), equilibrando os níveis de serotonina e melatonina, o que por sua vez, auxilia na cura de processos de depressão, insônia e até inchaços. Já as ondas alfa estão relacionadas a um estado de relaxamento que viabiliza a concentração, a memória, a aprendizagem e o processamento e armazenamento de informações. Este estado provoca a sensação de tranquilidade, alívio da dor e sensação de bem-estar. Essa pesquisa destaca que pessoas com personalidades propensas aos vícios, como álcool e drogas, possuem pouca atividade das ondas teta e alfa, e quando estas são estimuladas as crises de abstinência podem ser reduzidas.

O óleo essencial de lavanda-fina age, portanto, ampliando o estado de relaxamento no corpo sob diversos mecanismos, além de inibir os comportamentos de ansiedade. Ele é indicado para todos os sintomas e manifestações do estresse como: tensão física e mental, distúrbios do sono, falta de energia, falta de apetite, impaciência, irritabilidade, inquietação, neurastenia, extremo pânico e histeria.

Esta sinergia natural de linalol e linalila, também promove ações anti-inflamatórias, analgésicas e antinociceptiva pela massagem. Outra vantagem terapêutica é que o acetato de linalila possui também ação antibacteriana. Sendo ativo contra Staphylococcus aureus e Escherichia coli.

Foi comprovado também que o óleo essencial possui um excelente potencial citofilático (regenerador do tecido epitelial e promotor da síntese de colágeno), antiespasmódico (cólicas e espasmos), antidepressivo, antisséptico, carminativo, desodorante, vermífugo, repelente e anti-inflamatório. É usado também para dores reumáticas, artríticas e de cabeça, e como regularizador do estômago.

 

CURIOSIDADES

A Alemanha é pioneira por lançar oficialmente no mercado um medicamento exclusivamente à base de óleo essencial (OE) de lavanda (Lavandula angustifolia). Em 2010, um laboratório da Alemanha registrou e lançou no mercado o medicamento Silexan®, cuja composição de cada cápsula varia de 80 mg ou 160 mg de OE de lavanda (L. angustifolia), contendo como principais constituintes o linalol e o acetato de linalila (Silexan®, registro 2009). Os resultados das investigações evidenciaram a ação ansiolítica deste medicamento, ao ser ingerida 1 (uma) cápsula diariamente por período de 14 dias consecutivos com resultados terapêuticos semelhantes ao lorazepan (Kasper, 2013; 2015).

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